26 agosto 2008

Últimamente...

Ando a desistir muito das coisas, antes de tentar.
Porque é que não me vejo a fazer nada?
Porque arranjo desculpas para todos?
E a mim?
Porque não arrisco?
Porque me prendo às minhas próprias ilusões?

Últimamente, não ando com vontade de fazer nada. E isto não é normal em mim...

23 agosto 2008

Portugal


Todos os que me conhecem, sabem que eu sou mesmo uma "maria madalena". Que "chora por tudo e por nada", acrescentam eles. Mas eu só não consigo ficar indiferente a grandes exemplos de humildade, à alegria do mérito, ao silêncio que se faz para ouvir o Hino, ao orgulho do triunfo de alguém querido ou mesmo à emoção da vitória tão sentida. São exemplos destes que nos dão força aos sonhos e me fazem continuar a acreditar que a união ainda é possível e que, juntos, podemos ser muito melhores em tudo o que fazemos.


Por isso...
Portugal está de Parabéns. O Nélson está de Parabéns.
Os portugueses estão de parabéns!

20 agosto 2008

falta de mim

Já não me reconheço nas palavras, nos olhares, nos gestos. Não me reconheço nos lugares, em conversas... Já não sei onde perdi a ambição e a vontade de querer ser mais, ter mais, viver mais. Ponho obstáculos em tudo e faço o que sempre condenei. Já não me reconheço na rua, perdi-me de tudo e, principalmente, de mim.

19 agosto 2008

Sonhos

Últimamente tenho sonhado com coisas muito esquisitas, por isso, decidi ir espreitar o significado dos sonhos. Não porque acredite incondicionalmente, mas porque estava realmente curiosa. Eis as conclusões a que cheguei:

Número quatro: estabilidade, fazer as coisas com ordem e estabelecendo bases sólidas; indica que não convém ser impulsivo; obtenção de resujltados materiais, embora as condições sejam duras os resultados serão favoráveis.

Fezes: Incrivel, mas é um sonho de bom agouro; indica sorte no campo profissional; realização de negócios vantajosos e lucros em qualquer tipo de empreendimento.

Noivado: É um sonho que denota; noivado com casamento logo em seguida ou perda alguém de sua família.

11 agosto 2008

Céu cinzento

Nestes dias cinzentos, lembro-me de ti, de ti e de ti. E do que sofri. Em dias de chuva, lembro-me do que chorei.
Hoje lembro-me de mim e vou chorando. Que esta vida não é mais vida, apenas um acumular de dias.

10 agosto 2008

Porque eu acredito

Também eu quero acreditar no amor. Num principe que, um dia, chegará para me levar pra sua vida. Também eu quero acreditar num amor sincero e incondicional. Na ternura, no carinho e na compreesão. Quero acreditar que ainda vai chegar o dia em que eu e ele seremos um só, unidos no desejo de sermos um só ser para sempre. Eu acredito que quando ele chegar vai-me mostrar as coisas mais simples... que eu agora nem consigo ver. Então, aí, vou voltar a desenhar um coração na areia. Vou poder voltar a gritar bem alto. Vou voltar a correr na rua sem medo dos outros olhares. Vou pôr a música bem alto no carro, abrir a janela e cantar. Vou dançar... Vou voltar a sentir o amor. Porque eu acredito que ele um dia acaba por chegar... Faz-me tanta falta.

05 agosto 2008

Às vezes penso...

...até que ponto é que o dinheiro compensa o esforço e o desgaste.

Tipos de mulheres

Segundo li, existem seis tipos de mulheres, seguindo-se cada uma delas pelas seguintes características-pecado: o perfeccionismo, os desejos extravagantes, o querer sempre agradar às outras pessoas, a vingança, o pensar que não são nada sem «ele» e a obsessão pela carreira. Eu acho que sou do tipo 7-uma mistura de todas essas com uma tendência para a obsessão pela carreira e para os desejos extravagantes.

03 agosto 2008

Hoje acaba um ciclo. Um dos melhores da minha vida, com certeza. Vou ter saudades das alegrias, dos sorrisos, das certezas que me deram, das forças, das gargalhadas, do cheiro. Desde que lá entrei, sempre soube que vocês iam ser a minha segunda família. E foram. É impossível retribuir, ou mesmo conseguir agradecer, os mimos, a atenção e o aconchego que sentia entre vós. Prometo que não vou esquecer nunca todos os minutos que passámos juntos. E apesar de saber que, mais tarde ou mais cedo, ia acabar por haver uma despedida, nunca pensei que fosse tão dolorosa. Talvez por isso, hoje, ao entrar lá pela última vez, tenha tido a esperança que não fosse mesmo a última vez. Custa tanto deixar o que nos fez tão bem. Mesmo assim, eu acho que o dia em que olhar para trás e ver que nenhum de nós se cruzou mais, vai doer ainda mais. Porque a vida é isto mesmo: uma mistura de encontros e desencontros, onde nada acontece por acaso mas onde tudo se perde na correria dos dias... E como dizia o Manoel de Barros, "Acho que o quintal onde a gente brincou é maior do que a cidade.A gente só descobre isso depois de grande." Não dá para explicar...
"Sem fé, você dizia, sem amor, sem perdão, sem
caridade, seremos eternos peregrinos em busca de uma felicidade que jamais será
alcançada."